Um dia ele acordou sozinho.
Desacompanhado de suas dores, mágoas e esperanças.
Sem saber nem o lado da cama onde deveria levantar. Sem vontade de levantar. Poderia levantar?
Abandonado pelo raciocínio e descrente das ilusões.
Com a sensação, de que o que antes não valia nada, agora poderia ser tudo. Se é que sentia alguma coisa.
Haveria ainda tempo?
Mas tempo para que?
Nem rumo, nem ideias, nem sua voz sobressaía.
Tentara falar, mas não tinha receptor. Nunca dera ouvidos a ninguém, nem a si mesmo. E agora não seria diferente.
Não existia mais vontade.
E ele se deita esperando que... Não, não havia esperanças, dores e nem mágoa.
Nossa q depreeeee
ResponderExcluirNessa fase, meu amigo, a vontade que eu tenho é de dormir sem ter hora pra acordar!!! Sem ter dia pra me levantar!!!
ResponderExcluirO pior é quando sabemos como vai ser nossa rotina no momento em que colocamos o pé pra fora da cama, até a hora que vamos dormir e repousar novamente a cabeça sobre o travesseiro... ou seja: a PREVISIBILIDADE de um cotidiano é que MATA!!!
Grande abraço!
www.vemaquinomeublog.blogspot.com
👏👏👏👏👏
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